quarta-feira, 23 de junho de 2010

Amigos - Recordar II - Equipe de Formação 2009/ 2010



" ... eu quis ficar aqui, mas não podia, o meu caminho aqui, não conduzia, um Rei mal coroado, não queria o amor em seu reinado, pois sabia não ia ser amado, amor não chora..."

Amigos - Recordar - Equipe de Formação 2009/ 2010

Recordar é viver II





" Recordar é viver "






Equipe de Formação "de outros carnavais com outras fantasias".

" Recordar é viver "






Equipe de Formação "de outros carnavais com outras fantasias".

Sugestão de Jogos

1- Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais).

Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.

Vá dando as tarefas, uma a uma:

- levantar a letra;

- organizar em ordem alfabética;

- o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela;

- formar frases com a palavra escolhida;

- formar palavras com o alfabeto móvel;

- contar as letras de cada palavra;

- separar as palavras em sílabas;

- montar histórias com as palavras formadas;

- montar o nome dos colegas da sala;

- montar os nomes dos componentes do grupo.


2- Pares de Palavras

Objetivo: utilizar palavras do dicionário

Destreza predominante: expressão oral

Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.


3- Formando palavras

Número de jogadores: 4 por grupo.

Material: 50 cartões diferentes (frente e verso).

Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)

Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;

Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.

Variações:

Classificar (formar conjuntos) de acordo:

- com o desenho da frente dos cartões;

- com o número de letras das palavras constantes dos cartões;

- com o número de sílabas das palavras dos cartões;

- com a letra inicial;

Profª Lourdes Eustáquio Pinto Ribeiro

(didatica@didatica.com.br - http://www.didatica.com.br)


4- Treino de rimas

Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nome da figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes.

5- Compondo um belo texto-poema

1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

RETIRADO DE http://www.ivanise.xpg.com.br/11.html,


VII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Coordenadora do Pró-Letramento - Visita da Coordenadora -Léia







VII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Construção dos Projetos




VII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Pauta

VII ENCONTRO - V FASCÍCULO


Formação PRÓ-LETRAMENTO – Alfabetização e Linguagem

Data: 29/04/2010

Horário: 08 h às 12h e de 14h ás 18h

Locais: EMEF. José Mendonça Vergolino, Paulo Umbelino e Biblioteca do Professor

Público alvo: Coordenadores pedagógicos e Professores de 1º a 5º ano da rede municipal de ensino.

Formadoras: Taciana, Maria Joaquina,Kênia.Eliz,Elis Jane,Jaciele,

Temática:

O Lúdico na sala de Aula: Brincadeiras e Jogos

Objetivos de Ensino:

  • Refletir sobre a importância da elaboração dos projetos didáticos como aliados ao processo de ensino e aprendizagem do sistema alfabético.
  • Promover a reflexão sobre o uso de jogos e brincadeiras no processo de alfabetização.

Objetivos de Aprendizagem:

  • Analisar alternativas didáticas elaboradas em projetos desenvolvidos por professores da escola pública no seguimento de 1º ao 5º Ano.
  • Planejar atividades voltadas para o domínio do Sistema alfabético, leitura e produção de textos para os anos iniciais do ensino fundamental.
  • Reconhecer a importância do trabalho com práticas de leitura e produção de textos nos anos iniciais do ensino fundamental.

Materiais a serem utilizados:

Data-show

Notbook

CD do Fascículo V ( slides e vídeos)

Papel cartão- color-set

Cola- tesoura


AGENDA DO DIA

MANHÃ

08h00minh às 08h20min - Leitura compartilhada

8h20min às 08h50min – Pensando juntos- socialização da atividade à distância alusiva a Revisão coletiva de textos produzidos em sala de aula referente ao último encontro.

08h50min às 09h20- Levantamento de conhecimentos prévios sobre a utilização de jogos e brincadeiras em sala de aula:

09h20min às 10h20min – Exibição do vídeo: “Jogos e Brincadeiras”.

10h20min ás 10h40min- Lanche

10h40min às11h40min- Análise dos projetos e jogos apresentados no Fascículo V.

11h40min às 12h – Início das socializações das análises. Cada equipe apresenta as análises realizadas, expondo os pontos principais de cada unidade.

TARDE

14h00min às 14h30min – Continuação das socializações dos grupos.

14h30min às 15h45min - Planejamento de Projetos utilizando as temáticas: Almanaque e Brincadeiras populares, grupos 3 e 2 respectivamente. Construção de Jogos: grupo 1.

15h45min às 16h00min- Lanche

16h00min às 17h20min – Socialização das atividades produzidas pelos cursistas.

17h20min às 17h40min – Encaminhamento das atividades à distância:

· Os grupos 2 e 3, deverão aplicar os projetos nas turmas. Deve ser lembrado aos cursistas que registrem tudo que for feito para ser entregue à formadora (projeto mais relatório de aplicação das etapas realizadas).

· O grupo 1, deverá executar nas turmas e as professoras deverão registrar as reações e soluções reveladas pelos alunos. Devem registrar ainda suas análises dos pontos positivos que constaram e das dificuldades que encontraram para realizar o jogo proposto, registrando no que modificaria em seu planejamento inicial para realizarem novamente essa atividade. (relatório)

· Leitura do Fascículo 4- Organização e uso da Biblioteca Escolar e das Salas de Leitura.

17h40min às 18h00min – Avaliação do encontro.

BIBLIOGRAFIA:

LEAL, Telma F; MENDONÇA, Márcia; MORAES, Arthur Gomes e LIMA, Margareth Brainer de Queiroz. O lúdico na sala de aula: projetos e jogos - Pró-Letramento Alfabetização e Linguagem. Brasília, 2008.

MORAIS, A. G. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo, Ática, 1998.

MORAIS, A. G. Aprendizado da Ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR. Caderno de Apoio à Prática Pedagógica – Ortografia. Salvador, Bahia, 1996.

BRASIL. SECRETARIA DO ENSINO FUNDAMENTAL. MEC - PROFA, 2000.

VI ENCONTRO Pró-Letramento - Morada Nova - Leitua e Análise do texto - " O Curupira"

VI ENCONTRO Pró-Letramento - Morada Nova - Textos usados nas atividades

Versão recontada

Era o Curupira conversando com as árvores e
quando foi conversar com mais duas árvores
e falou mó. Quando disse ao vivo as três
árvores o Curupira e ele pensou em assustar
o caçador. Quando ele disse A, A, A, A e o
Curupira falou co i ele com seus dentes verde
saiu correndo gritando.

Texto produzido oralmente por um aluno da Educação Infantil, gravado e transcrito pela professora Regina.


Curupira

Versão lida para as crianças

Curupira estava andando distraidamente pela floresta, quando ouviu um barulho parecido com trovão que vinha do meio da clareira. Saiu correndo e começou a bater nas árvores pra que elas acordassem. Afinal, o Curupira sempre faz isso quando pressente chuva. Ele avisa as árvores para que elas resistam melhor ao mau tempo.
– Puxa! Vem aí um temporal daqueles! – exclamou o indiozinho dos pés voltados para trás.
– Acorda, Curupira! Hoje você está no mundo da lua! Isso não é chuva, ora não é. Isso é malvadeza do homem contra os animais, respondeu uma daquelas árvores que tem mais de cem anos de experiência.
Mas como nessa manhã o Curupira estava mais enamorado do que nunca pela beleza das flores e dos frutos, ele não percebeu que aquele estrondo não vinha do céu.
Ao ouvir essas palavras Curupira não se conteve e saiu em disparada. Afinal, se tem algo que ele não perdoa é alguém que maltrate os inofensivos habitantes da floresta.
A poucos metros dali, o Curupira viu uma cena que lhe cortou o coração. Um daqueles “valentes” caçadores estava escondido entre as árvores esperando mais uma de suas vítimas.
- Ho! Ho! Ho! Acho que é meu dia de sorte. Vou caçar essa onça lindona pra fazer um tapete com ela, disse o homem perverso.
- Isso é o que você pensa! Enquanto eu for o protetor das matas, homem com espingarda será mal recebido aqui.
Depois de dizer essas palavras, o Curupira saltou para o meio da clareira bem na frente do destruidor da natureza. E a única coisa que se pôde ouvir em toda a floresta foi o grito do Curupira:
- Iáááhhh!!! Caçador, saia daqui com ligeireza ou te transformo em sobremesa!
O caçador nem podia acreditar naquilo que seus olhos viam: o Curupira estava ali com seus cabelos da cor do fogo, todo arrepiado. E pulava de um lado para o outro, soltando assovios ensurdecedores por entre seus dentes verdes.
E assim o caçador foi logo aceitando o conselho do Curupira. Abandonou a espingarda e… pernas pra que te quero.
Dizem que ele está correndo até hoje!



VI ENCONTRO Pró-Letramento - Morada Nova - Leitura Compartilhda

A terra onde não se morre nunca
Italo Calvino

Certo dia, um jovem disse:
– Não me agrada muito esta história de que um dia todos devem morrer: quero procurar a terra onde não se morre nunca.
Despede-se do pai, da mãe, dos tios e primos, e parte. Anda dias, anda meses, e a todos os que encontrava perguntava se sabiam lhe ensinar o caminho do lugar onde não se morre nunca: mas ninguém sabia. Um dia encontrou um velho, com uma barba branca até o peito, que empurrava uma carriola cheia de pedras. Perguntou-lhe:
– Sabe me indicar onde é o lugar em que não se morre nunca?
– Não quer morrer? Fique comigo. Enquanto eu não tiver terminado de transportar com a minha carriola toda aquela montanha, pedra por pedra, você não há de morrer.
– E quanto tempo vai levar para desmanchá-la?
– Vou levar cem anos.
– E depois deverei morrer?
– Não há outro jeito.
– Não, este não é o lugar para mim: quero ir a um lugar onde não se morra nunca.
Cumprimenta o velho e segue em frente. Anda que anda, e chega a um bosque tão grande que parecia sem fim. Havia um velho com uma barba até o umbigo que cortava galhos com uma podadeira. O jovem lhe perguntou:
– Por favor, um lugar onde não se morra nunca, sabe me dizer onde é?
– Fique comigo – disse-lhe o velho. – Enquanto eu não tiver cortado o bosque inteiro com a minha podadeira, você não há de morrer.
– E quanto tempo vai levar?
– Hum! Duzentos anos.
– E depois deverei morrer do mesmo jeito?
– Certamente. Não lhe basta?
– Não, este não é o lugar para mim: vou em busca de um lugar onde não se morra nunca. Despediram-se, e o jovem seguiu adiante. Depois de alguns meses, chegou à beira- mar. Havia um velho com a barba até os joelhos, que observava um pato beber água do mar.
– Por favor, conhece o lugar onde não se morre nunca?
Se tem medo de morrer, fique comigo. Olhe: enquanto este pato não tiver enxugado o mar com seu bico, você não há de morrer.
– E quanto tempo vai levar?
– Cerca de trezentos anos.
– E depois será preciso que eu morra?
– E o que pretende? Quantos anos mais gostaria de viver?
– Não: tampouco este lugar serve para mim; tenho que ir para onde não se morre nunca.
Retomou o caminho. Uma noite chegou a um palácio magnífico. Bateu, e quem abriu foi um velho com a barba até os pés:
– O que deseja, bom jovem?
– Estou a procura do lugar onde não se morre nunca.
– Então acertou. Este é o lugar onde não se morre nunca. Enquanto ficar aqui comigo, esteja seguro de que não morrerá.
– Finalmente! Andei um bocado! Este é exatamente o lugar que procurava. Mas e o senhor? Está contente de que eu esteja aqui?
– Claro que sim, muito contente: vai me fazer companhia.
Assim o jovem se estabeleceu no palácio com aquele velho e levava vida de senhor. Passavam os anos e ninguém se apercebia: anos, anos e anos. Um dia o jovem disse ao velho:
– Puxa vida, junto com o senhor a gente se sente realmente bem, mas gostaria de ir ver como andam meus parentes.
– Mas que parentes você quer ir ver? A esta altura estão todos mortos há muito tempo.
– Bem, que quer que lhe diga? Tenho vontade de rever minha terra natal, e quem sabe não encontro os filhos dos filhos dos meus parentes.
– Se está mesmo decidido, vou lhe ensinar como deve fazer. Vá até a estrebaria, pegue meu cavalo branco, que possui a virtude de andar como o vento, mas lembre-se de não descer jamais da sela, por nenhuma razão, pois, se descer, morrerá no mesmo instante.
– Fique tranqüilo, não desmonto: tenho muito medo de morrer!
Foi à estrebaria, preparou o cavalo branco, montou e lançou-se com a força do vento. Passa no lugar em que encontrara o velho com o pato: onde antes ficava o mar agora havia um grande prado. De um lado havia uma pilha de ossos do velho. “Veja só”, disse o jovem consigo mesmo, “fiz bem em seguir adiante; se tivesse ficado com esse aí a esta hora também eu estaria morto!”
Continuou seu caminho. Onde existia aquele grande bosque que um velho devia cortar com a podadeira, agora havia um descampado: não se via mais nem uma árvore. “Também junto com este aqui”, pensou o jovem, “já estaria morto há um bom tempo!”
Passou pelo lugar onde existia aquela enorme montanha que um velho devia desmanchar pedra por pedra: agora havia uma planície achatada como um bilhar.
– Com este aqui já estaria mais do que morto!
Anda que anda, e chega à terra natal, mas esta mudara tanto que não reconhecia mais. Procura sua casa, mas não existia mais nem mesmo a rua. Pergunta pelos seus, porém ninguém jamais ouvira seu sobrenome. Ficou mal. “É melhor que regresse logo”, disse para si mesmo.
Virou o cavalo e tomou o caminho de volta. Não estava nem mesmo na metade do caminho quando encontrou um carreteiro, que conduzia uma carroça cheia de sapatos velhos, puxada por um boi.
– Senhor, faça uma caridade! – disse o carreteiro. – Desça um momento e me ajude a levantar esta roda, que saiu fora da trilha.
– Tenho pressa, não posso descer da sela – disse o jovem.
– Conceda-me esta graça, veja que estou sozinho, a noite vem chegando…
O jovem se apiedou dele e desmontou. Ainda estava com um pé no estribo e outro no chão quando o carreteiro o agarrou por um braço e disse:
– Ah! Finalmente o peguei! Sabe quem sou? Sou a Morte! Está vendo todos aqueles sapatos furados ali na carroça? São todos os que me fez gastar para correr atrás de você. Agora consegui! Todos têm que acabar nas minhas mãos, não há escapatória!
E ao pobre jovem, também a ele só restou morrer.

VIII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Leitura Compartilhada


VIII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Pauta

PAUTA DA FORMAÇÃO PRÓ LETRAMENTO – ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
VIII ENCONTRO - IV FASCÍCULO

Temática: Organização e uso da Biblioteca Escolar e das Salas de Leitura
Data: 28/05/2010
Horário: 08 h às 12h e de 14h ás 18h
Locais: EMEF. Cel. Magalhães Barata, Biblioteca do Professor e EMEF. Paulo Umbelino
Público alvo: Coordenadores pedagógicos e Professores de 1º a 5º ano da rede municipal de ensino.
Objetivos de Ensino:
Refletir sobre uso da biblioteca e das salas de leitura como prática importante na formação de leitores e escritores competentes.
Propor alternativas para organização de um espaço de leitura nas escolas que não tiverem uma biblioteca.
Promover a reflexão sobre o uso do dicionário em sala de aula.
Objetivos de Aprendizagem:
Reconhecer o espaço de leitura como aliado na formação de alunos leitores e escritores.
Compreender a relevância do dicionário como parceiro no dia-a-dia em sala de aula.
Conhecer alternativas para a organização do espaço de leitura na escola, quando esta não contar com uma biblioteca.
Materiais a serem utilizados:
Data-show
Notbook
CD do Fascículo V (slides e vídeos)

MANHÃ

07h30minh às 07h50min - Leitura compartilhada
07h50min às 08h20min – Pensando juntos - socialização da atividade à distância alusiva à aplicação dos jogos planejados durante formação anterior.
08h20min às 08h50 - Levantamento de conhecimentos prévios sobre os espaços de leitura presentes nas escolas.
Encaminhamento: A formadora lança os seguintes questionamentos ao grupo onde cada escola representada deverá responder:
Como o espaço de leitura é organizado? Qual a estrutura?
Para quê e para quem se destina o espaço de leitura?
Como é utilizado pelas professoras e/ou pela escola? Existe algum projeto que envolva a utilização desse espaço?
Como o objetivo é conhecer as idéias das professoras em relação à organização e uso da biblioteca ou sala de leitura nas escolas cada uma deverá socializar suas experiências, projetos, organizações e estrutura oferecido pela escola onde as crianças possam vivenciar diferentes situações de leitura.
08h50min às 09h30min – Exibição e discussão dos slides com os tópicos:
A biblioteca escolar. Para quê? Como utilizá-la?
Organização e usos da biblioteca e das salas de leitura.
Livros grossos ou finos? Com figuras ou sem figuras?
Encaminhamento: A formadora apresenta os slides propondo discussão no grupo sobre os tópicos abordados.
09h30min ás 09h50min- Lanche
09h50min às10h20min- Leitura e discussão do texto: O uso do dicionário Realização no grupo de atividade cujo foco é a consulta ao dicionário.
Encaminhamento: A formadora propõe a leitura coletiva do texto, realizando pausas necessárias para discussão dos pontos relevantes.
10h20min às 11h10min – Planejamento de atividades a serem executadas nas turmas.
Encaminhamento: A formadora propõe aos professores as atividades considerando o ano trabalhado para realizarem planejamento tendo como base o roteiro a ser entregue:
Atividade: Ordem alfabética dos nomes – Pág. 38 – Turmas do 1º e 2º anos.
Atividade: Produção de um dicionário de classe – Pág. 38 – Turmas do 4º ano.
Atividade: Jogo da adivinhação – Pág. 39 – Turmas do 5º ano.
11h10min às 11h30min – Socialização dos planejamentos realizados.
Encaminhamento: A formadora oportuniza a 1 professor de cada ano que socialize seu planejamento com o grupo, sendo este o momento em que poderá realizar algumas intervenções, ampliando os conhecimentos do grupo.

TARDE
13h30min às 14h – Encaminhamento: A formadora expõe ao grupo o objetivo da reprodução do filme, apresentando o roteiro de observação a ser seguido pelos professores durante a visita e retomado no retorno à sala de aula.
14h às 14h20min - Sessão com filme: O leitor
14h20min às 16h20min – Reprodução de Filme
16h20min às 16h50min – Socialização das impressões dos professores sobre o filme.
Encaminhamento: A formadora propõe a socialização das observações realizadas pelos professores com base no roteiro disponibilizado.
16h50min às 17h – Orientações para realização da atividade à distância.
Encaminhamento: A formadora informa aos professores que eles deverão:
Executar a atividade planejada durante esta formação com sua turma;
Produzir relatório descritivo da atividade executada, salientando as dificuldades e avanços ocorridos durante a realização da atividade.
Lembrar aos professores que deverão trazer na próxima formação o livro didático que utiliza em sala de aula.
17h às 17h30min – Avaliação do encontro.
BIBLIOGRAFIA:
VIEIRA, Adriana Silene; Fernandes, Célia Regina D; Silva, Márcia Cabral da e Martins, Milena Ribeiro. Organização e uso da biblioteca escolar e das salas de leitura. UNICAMP. In Pró Letramento Alfabetização e Linguagem. Brasília, 2008.

VIII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova




VIII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Indo em busca da 3ª Arte



MOTORISTA - MARCELO


CHEGADA À ESCOLA JUDITH GOMES LEITÃO

VIII Encontro - Pró-Letramento- Morada Nova - Indo em busca da 3ª Arte II



Cursitas de Morada Nova
A 3ª Arte - O Leitor

APLICAÇÃO DOS JOGOS - MORADA NOVA






Turma: 2º Ano - 1º Ciclo

APLICAÇÃO DOS JOGOS - MORADA NOVA





JOGOS EM SALA DE AULA
Escola: Fé em Deus
Professora: Dalva
Turma: 2º Ano - 1º Ciclo.